ENA promove energias alternativas
Portugal importa cerca de 85 por cento da energia que consome, grande parte de origem fóssil (petróleo, carvão e gás natural). Esta dependência transforma-o num dos países europeus mais vulneráveis em termos de abastecimento energético.
28 Mai 2007
Para inverter esta realidade é fundamental que os municípios se envolvam e promovam acções para as comunidades locais. Para tal, a União Europeia tem apoiado a criação de Agências Locais de Energia.
A recém criada Energia e Ambiente da Arrábida (ENA) é um exemplo dessa aposta. Com actuação nos municípios de Palmela, Sesimbra e Setúbal, a sua intervenção centra-se na promoção da eficiência energética e fontes de energia renováveis, através da idealização e implementação de projectos, prestação de serviços e apoio, formação, educação e sensibilização.
Para dar a conhecer a agência, a ENA promoveu, no início do mês de Abril, em Palmela, o seminário Ambiente e Energia no Desenvolvimento Local, onde foi apresentado um estudo que faz a caracterização energética dos três concelhos.
Segundo a ENA, esta área caracteriza-se por «uma grande heterogeneidade dos consumos, resultante da grande diversidade do seu tecido empresarial».
No entanto, é possível identificar um aspecto comum aos três municípios: «o progressivo aumento de energia per capita ao nível doméstico, potenciado pelo aumento populacional registado na região».
Ainda de acordo com o mesmo estudo, se os consumos domésticos de energia diminuíssem em 5 por cento e as indústrias da região diminuíssem o consumo de electricidade em 3 por cento, haveria uma redução de aproximadamente 50 mil toneladas de CO2 na atmosfera
A recém criada Energia e Ambiente da Arrábida (ENA) é um exemplo dessa aposta. Com actuação nos municípios de Palmela, Sesimbra e Setúbal, a sua intervenção centra-se na promoção da eficiência energética e fontes de energia renováveis, através da idealização e implementação de projectos, prestação de serviços e apoio, formação, educação e sensibilização.
Para dar a conhecer a agência, a ENA promoveu, no início do mês de Abril, em Palmela, o seminário Ambiente e Energia no Desenvolvimento Local, onde foi apresentado um estudo que faz a caracterização energética dos três concelhos.
Segundo a ENA, esta área caracteriza-se por «uma grande heterogeneidade dos consumos, resultante da grande diversidade do seu tecido empresarial».
No entanto, é possível identificar um aspecto comum aos três municípios: «o progressivo aumento de energia per capita ao nível doméstico, potenciado pelo aumento populacional registado na região».
Ainda de acordo com o mesmo estudo, se os consumos domésticos de energia diminuíssem em 5 por cento e as indústrias da região diminuíssem o consumo de electricidade em 3 por cento, haveria uma redução de aproximadamente 50 mil toneladas de CO2 na atmosfera