Nova ETAR Lagoa/Meco
A empresa intermunicipal Simarsul já está a preparar os terrenos para a construção da Estação de Tratamento de Águas Residuais da Lagoa/Meco, uma infra-estrutura que ficará localizada junto ao Vale da Amieira. A obra, orçada em 5,6 milhões de euros, deve estar concluída em 2009. A partir dessa altura, todos os efluentes da freguesia do Castelo serão encaminhados para a nova ETAR. As águas residuais da Lagoa de Albufeira também serão enviadas para esta estação de tratamento, depois de concluídas as obras de saneamento das AUGI.
16 Out 2007
Com a entrada em funcionamento da ETAR Lagoa/Meco, será possível eliminar a maioria das fossas que actualmente existem na freguesia e será desactivada a estação de lagunagem da Carrasqueira, opção que permite uma poupança de recursos financeiros e minimiza o impacte ambiental inerente à mesma.
Entretanto, em Alfarim, prosseguem os trabalhos de instalação da rede em baixa, da responsabilidade da Câmara Municipal. Esta infra-estrutura liga as habitações a colectores, que por sua vez transportam os efluentes até aos interceptores da Simarsul para seguirem até à ETAR.
O tratamento dos efluentes da ETAR é de nível secundário e engloba 3 fases. Numa primeira etapa é feito o pré-tratamento para retenção dos resíduos grosseiros, areias e gorduras. De seguida, dá-se a decantação primária. A última fase consiste no tratamento biológico com oxidação e uma segunda decantação. As lamas serão estabilizadas, desidratadas e remetidas para aterro sanitário, onde existirá um tratamento de desodorização por lavagem química, para evitar a propagação de cheiros.
Entretanto, em Alfarim, prosseguem os trabalhos de instalação da rede em baixa, da responsabilidade da Câmara Municipal. Esta infra-estrutura liga as habitações a colectores, que por sua vez transportam os efluentes até aos interceptores da Simarsul para seguirem até à ETAR.
O tratamento dos efluentes da ETAR é de nível secundário e engloba 3 fases. Numa primeira etapa é feito o pré-tratamento para retenção dos resíduos grosseiros, areias e gorduras. De seguida, dá-se a decantação primária. A última fase consiste no tratamento biológico com oxidação e uma segunda decantação. As lamas serão estabilizadas, desidratadas e remetidas para aterro sanitário, onde existirá um tratamento de desodorização por lavagem química, para evitar a propagação de cheiros.