CULTURA: Congresso Cultura Fluvial e Marítima
«Este encontro é mais um momento de um projeto que a Câmara Municipal tem vindo a desenvolver e que está ligado ao mar nas suas mais variadas vertentes», disse Felícia Costa, com o Pelouro da Cultura, na cerimónia de abertura do segundo dia do Congresso Internacional: Cultura Fluvial e Marítima, que decorreu na manhã do dia 24, no Cineteatro Municipal João Mota.
24 Out 2013
A iniciativa, promovida pela autarquia em parceria com o Centro de Investigação e de Estudos em Belas-Artes, dos Grupos de Pesquisa CNPq/Brasil Memória, Ensino e Património Cultural e VOX MUSEI Arte e Património, reúne professores, investigadores, professores e munícipes ligados ao setor da pesca, teve como objetivo a troca de conhecimentos e a partilha de estudos ligados à temática.
«Queremos fomentar a investigação e dar a conhecer os estudos que nos permitem pensar sobre estes assuntos, suas histórias e memórias», salientou Áurea Pinheiro, historiadora e professora da Universidade Federal do Piauí e da Universidade de Lisboa, enaltecendo o trabalho, empenho e dedicação de todos os que tornaram possível o Congresso Internacional.
«Um agradecimento especial como reconhecimento aos portugueses e aos brasileiros que trabalharam neste projeto, que jamais teria sido possível se não houvesse também da parte da Câmara Municipal um tão forte acolhimento».
Também Luís Jorge Gonçalves, diretor da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, evidenciou o papel da autarquia e a sua metodologia de trabalho que tem possibilitado vários projetos como o Congresso Internacional. «Espero que este encontro seja um estreitar de relações entre Portugal e o Brasil e que Sesimbra possa ser a ponte entre um mundo cultural que sempre existiu entre estes dois lados do oceano».
Reforçando a certeza de que «Sesimbra é uma das comunidades mais dinâmicas no setor das pescas», o professor deu início às comunicações com a apresentação do projeto para o futuro Museu do Mar, que terá lugar na Fortaleza de Santiago.
«O Museu do Mar irá contar uma narrativa, porque nesta relação de Sesimbra com o mar há toda uma história, que envolve outras tantas, para contar», explicou, acrescentando que «a museologia é hoje um conjunto de histórias e memórias».
Durante a cerimónia foram ainda exibidos três documentários: Piauí – História, Memória e Património Cultural, da autoria de Áurea Pinheiro e Cássia Moura, que fez uma breve contextualização da cidade e as suas mudanças ao longo dos séculos; Mareantes, que apresenta uma visão sobre os pescadores de Sesimbra, e a evolução das suas artes e saberes, da autoria de Gonçalo Loureiro, Rui João Rodrigues e Sónia Faria Lopes, e um excerto do filme A Arte Xávega do Moinho de Baixo, Aldeia do Meco, que dá a conhecer uma comunidade que retira o seu sustento da terra e também do mar.
«Queremos fomentar a investigação e dar a conhecer os estudos que nos permitem pensar sobre estes assuntos, suas histórias e memórias», salientou Áurea Pinheiro, historiadora e professora da Universidade Federal do Piauí e da Universidade de Lisboa, enaltecendo o trabalho, empenho e dedicação de todos os que tornaram possível o Congresso Internacional.
«Um agradecimento especial como reconhecimento aos portugueses e aos brasileiros que trabalharam neste projeto, que jamais teria sido possível se não houvesse também da parte da Câmara Municipal um tão forte acolhimento».
Também Luís Jorge Gonçalves, diretor da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, evidenciou o papel da autarquia e a sua metodologia de trabalho que tem possibilitado vários projetos como o Congresso Internacional. «Espero que este encontro seja um estreitar de relações entre Portugal e o Brasil e que Sesimbra possa ser a ponte entre um mundo cultural que sempre existiu entre estes dois lados do oceano».
Reforçando a certeza de que «Sesimbra é uma das comunidades mais dinâmicas no setor das pescas», o professor deu início às comunicações com a apresentação do projeto para o futuro Museu do Mar, que terá lugar na Fortaleza de Santiago.
«O Museu do Mar irá contar uma narrativa, porque nesta relação de Sesimbra com o mar há toda uma história, que envolve outras tantas, para contar», explicou, acrescentando que «a museologia é hoje um conjunto de histórias e memórias».
Durante a cerimónia foram ainda exibidos três documentários: Piauí – História, Memória e Património Cultural, da autoria de Áurea Pinheiro e Cássia Moura, que fez uma breve contextualização da cidade e as suas mudanças ao longo dos séculos; Mareantes, que apresenta uma visão sobre os pescadores de Sesimbra, e a evolução das suas artes e saberes, da autoria de Gonçalo Loureiro, Rui João Rodrigues e Sónia Faria Lopes, e um excerto do filme A Arte Xávega do Moinho de Baixo, Aldeia do Meco, que dá a conhecer uma comunidade que retira o seu sustento da terra e também do mar.