Dia dos Sistemas de Informação Geográfica
O Município de Sesimbra associa-se às comemorações do GISDay (Dia dos Sistemas de Informação Geográfica), que este ano se assinala a 18 de Novembro, com um passatempo online no programa Google Earth.
10 Nov 2009
O jogo, cujo objectivo é divulgar, de uma forma lúdica, estes sistemas, que actualmente fazem parte do nosso quotidiano, inicia-se às 16.30 horas, na Fortaleza de Santiago (38º 26' 34.00'' N; 9º 6' 3.97'' W), onde estará a primeira pista. A partir daí, e recorrendo aos instrumentos de navegação do Google Earth, os participantes seguirão para os pontos seguintes, percorrendo o património do concelho.
Paralelamente, terão de preencher um questionário relacionado com cada lugar "visitado", até às 19 horas. Haverá prémios para os primeiros 10 participantes e lembranças para todos os concorrentes.
O GISDay é uma iniciativa promovida desde 1987 pela National Geographic Society, para dar a conhecer as potencialidades dos Sistemas de Informação Geográfica à comunidade científica, a empresas, às escolas e ao público em geral.
Os Sistemas de Informação Geográfica (SIG) de âmbito municipal são uma ferramenta imprescindível para o conhecimento do território e para a sua gestão.
A necessidade de avaliar e prever as consequências das decisões em conjunto com sistemas informáticos, e a disponibilização de informação decorrente destes processos, são factores que justificam por si só a criação destes sistemas.
É um caminho que abre e possibilita a participação do cidadão que pode interagir, participar e beneficiar do acesso à informação. Em Sesimbra, o SIG começou a dar os primeiros passos em 2000, mas a sua projecção só aconteceu em 2006, com a alteração da estrutura de software.
A partir de então passou a ser possível dotar os serviços de ferramentas imprescindíveis para o conhecimento do território e para a sua gestão, através de uma base de dados estruturada do concelho.
O SIG reúne diversas aplicações, que abrangem temas como áreas florestais, cartografia, hidrografia, cadastro urbano e rústico, condicionantes ambientais e urbanísticas, toponímia, protecção civil, gestão urbanística, rede viária, património fundiário, infra-estruturas sociais e de redes (abastecimento, saneamento, gás, telefone) ou ortofotomapas.
São também utilizados como ferramentas para produção de mapas temáticos, como suporte para análises espacial de fenómenos e evolução do território, como um banco de dados geográficos, com funções de armazenamento, gestão e recuperação de informação espacial, e para apoio à gestão dos serviços municipais e aos munícipes.
Paralelamente, terão de preencher um questionário relacionado com cada lugar "visitado", até às 19 horas. Haverá prémios para os primeiros 10 participantes e lembranças para todos os concorrentes.
O GISDay é uma iniciativa promovida desde 1987 pela National Geographic Society, para dar a conhecer as potencialidades dos Sistemas de Informação Geográfica à comunidade científica, a empresas, às escolas e ao público em geral.
Os Sistemas de Informação Geográfica (SIG) de âmbito municipal são uma ferramenta imprescindível para o conhecimento do território e para a sua gestão.
A necessidade de avaliar e prever as consequências das decisões em conjunto com sistemas informáticos, e a disponibilização de informação decorrente destes processos, são factores que justificam por si só a criação destes sistemas.
É um caminho que abre e possibilita a participação do cidadão que pode interagir, participar e beneficiar do acesso à informação. Em Sesimbra, o SIG começou a dar os primeiros passos em 2000, mas a sua projecção só aconteceu em 2006, com a alteração da estrutura de software.
A partir de então passou a ser possível dotar os serviços de ferramentas imprescindíveis para o conhecimento do território e para a sua gestão, através de uma base de dados estruturada do concelho.
O SIG reúne diversas aplicações, que abrangem temas como áreas florestais, cartografia, hidrografia, cadastro urbano e rústico, condicionantes ambientais e urbanísticas, toponímia, protecção civil, gestão urbanística, rede viária, património fundiário, infra-estruturas sociais e de redes (abastecimento, saneamento, gás, telefone) ou ortofotomapas.
São também utilizados como ferramentas para produção de mapas temáticos, como suporte para análises espacial de fenómenos e evolução do território, como um banco de dados geográficos, com funções de armazenamento, gestão e recuperação de informação espacial, e para apoio à gestão dos serviços municipais e aos munícipes.