Foro Territorial da Quinta do Conde
Educação, acessibilidades e o novo Parque da Vila, que será inaugurado no dia 1 de Junho, foram os temas centrais da quarta reunião das Opções Participadas para 2009, que decorreu no dia 23 no Centro Cultural e Desportivo da Quinta do Conde 2 e contou com perto de quatro dezenas de munícipes.
24 Mai 2008
Tal como tem acontecido nas sessões já realizadas, o presidente da Câmara Municipal fez uma breve introdução sobre o modelo de opções participadas adoptado para 2009 e um balanço das obras do OP’08.
A EB1 e Jardim-de-infância do Pinhal do General e da EB Integrada da Quinta do Conde foram os temas que mais interesse despertaram nos munícipes presentes – alguns dos quais membros de associações de pais.
Em relação à escola do Pinhal do General, da responsabilidade da autarquia, os munícipes foram informados que as obras devem começar ainda este ano e que o equipamento deve estar pronto para entrar em funcionamento no início do ano lectivo 2009/2010.
O estabelecimento de ensino, cujo projecto foi desenvolvido totalmente pela Câmara Municipal, tem 12 salas de aula e quatro de Jardim-de-infância, espaços de recreio, uma horta pedagógica e um campo de jogos que fora do período de aulas pode ser aberto à comunidade.
O projecto inclui algumas medidas ambientais como a utilização de placas solares e de um sistema de refrigeração através de circuito fechado de água. É uma escola de um só piso o que evita que as crianças tenham que subir e descer escadas.
Quanto à EBI, apesar de ser da responsabilidade do Ministério da Educação, a vereadora do Pelouro anunciou que numa reunião recente com a Direcção Regional de Educação foi referido que a obra tem condições para avançar em Setembro deste ano. Os responsáveis da DREL adiantaram ainda que mesmo que a obra não esteja totalmente concluída, pode entrar em funcionamento no próximo ano lectivo.
Acessibilidades e trânsito foram outras das matérias levantadas pelos moradores, embora a maioria das questões colocadas tenha estado relacionada com as obras de requalificação da EN 10 e a construção do nó desnivelado ambas a cargo do Instituto das Estradas de Portugal.
No primeiro caso, os munícipes queixam-se de que as obras se iniciaram com grande ritmo mas já se encontram paradas há meses sem que tenha havido qualquer explicação. As paragens de autocarros foram deixadas com uma altura muito superior à da via, o que tem causado dificuldades a automobilistas e utilizadores dos transportes públicos.
Por parte da Câmara Municipal não há, até ao momento, conhecimento do motivo que levou à interrupção das obras.
No caso do nó desnivelado, houve quem defendesse que o projecto deveria ter contemplado uma passagem inferior que para peões.
O presidente da Câmara lembrou que chegou a defender essa ideia mas que a sua introdução no projecto actual poderia levar a um novo atraso nas obras. Como tal, considerou-se preferível propor a travessia após o início da obra. Esta obra permitirá ligar o Parque da Vila à zona da Várzea, onde alguns dos terrenos já se encontram na posse da Câmara Municipal e assim alargar a zona verde.
Parque da Vila
O Parque da Vila, que será aberto ao público no primeiro dia de Junho, foi um dos temas que originou algumas questões. Foi explicado que o novo espaço verde, o maior do concelho, vai ter uma vedação em madeira, que salvaguarda a segurança dos utentes, em especial das crianças. O Parque terá sete entradas todas elas com portões, o que evita a entrada de animais e a existência de vedações no interior, o que esteticamente se torna uma vantagem.
O objectivo é que, assim que se entre para o parque, todos os equipamentos de recreio e lazer estejam imediatamente acessíveis. Não vai haver caixas de areia ou fibra nas áreas destinadas às crianças uma vez que os brinquedos estarão sobre a relva. Ao longo dos percursos haverá candeeiros e iluminação colocada no chão.
O caso das cauções relativas aos contadores de água, tema actual e que tem causado alguma polémica, foi também esclarecido nesta reunião. O presidente da Câmara Municipal explicou que, neste momento, Sesimbra tem uma tarifa fixa e uma variável.
A tarifa fixa (€2,90) não diz respeito a aluguer de contador mas sim à conservação da rede e está prevista na lei. Para a Câmara Municipal esta medida é mais justa visto que todos os munícipes, mesmo os que têm segundas habitações no concelho contribuem para o bom estado de conservação da rede.
A EB1 e Jardim-de-infância do Pinhal do General e da EB Integrada da Quinta do Conde foram os temas que mais interesse despertaram nos munícipes presentes – alguns dos quais membros de associações de pais.
Em relação à escola do Pinhal do General, da responsabilidade da autarquia, os munícipes foram informados que as obras devem começar ainda este ano e que o equipamento deve estar pronto para entrar em funcionamento no início do ano lectivo 2009/2010.
O estabelecimento de ensino, cujo projecto foi desenvolvido totalmente pela Câmara Municipal, tem 12 salas de aula e quatro de Jardim-de-infância, espaços de recreio, uma horta pedagógica e um campo de jogos que fora do período de aulas pode ser aberto à comunidade.
O projecto inclui algumas medidas ambientais como a utilização de placas solares e de um sistema de refrigeração através de circuito fechado de água. É uma escola de um só piso o que evita que as crianças tenham que subir e descer escadas.
Quanto à EBI, apesar de ser da responsabilidade do Ministério da Educação, a vereadora do Pelouro anunciou que numa reunião recente com a Direcção Regional de Educação foi referido que a obra tem condições para avançar em Setembro deste ano. Os responsáveis da DREL adiantaram ainda que mesmo que a obra não esteja totalmente concluída, pode entrar em funcionamento no próximo ano lectivo.
Acessibilidades e trânsito foram outras das matérias levantadas pelos moradores, embora a maioria das questões colocadas tenha estado relacionada com as obras de requalificação da EN 10 e a construção do nó desnivelado ambas a cargo do Instituto das Estradas de Portugal.
No primeiro caso, os munícipes queixam-se de que as obras se iniciaram com grande ritmo mas já se encontram paradas há meses sem que tenha havido qualquer explicação. As paragens de autocarros foram deixadas com uma altura muito superior à da via, o que tem causado dificuldades a automobilistas e utilizadores dos transportes públicos.
Por parte da Câmara Municipal não há, até ao momento, conhecimento do motivo que levou à interrupção das obras.
No caso do nó desnivelado, houve quem defendesse que o projecto deveria ter contemplado uma passagem inferior que para peões.
O presidente da Câmara lembrou que chegou a defender essa ideia mas que a sua introdução no projecto actual poderia levar a um novo atraso nas obras. Como tal, considerou-se preferível propor a travessia após o início da obra. Esta obra permitirá ligar o Parque da Vila à zona da Várzea, onde alguns dos terrenos já se encontram na posse da Câmara Municipal e assim alargar a zona verde.
Parque da Vila
O Parque da Vila, que será aberto ao público no primeiro dia de Junho, foi um dos temas que originou algumas questões. Foi explicado que o novo espaço verde, o maior do concelho, vai ter uma vedação em madeira, que salvaguarda a segurança dos utentes, em especial das crianças. O Parque terá sete entradas todas elas com portões, o que evita a entrada de animais e a existência de vedações no interior, o que esteticamente se torna uma vantagem.
O objectivo é que, assim que se entre para o parque, todos os equipamentos de recreio e lazer estejam imediatamente acessíveis. Não vai haver caixas de areia ou fibra nas áreas destinadas às crianças uma vez que os brinquedos estarão sobre a relva. Ao longo dos percursos haverá candeeiros e iluminação colocada no chão.
O caso das cauções relativas aos contadores de água, tema actual e que tem causado alguma polémica, foi também esclarecido nesta reunião. O presidente da Câmara Municipal explicou que, neste momento, Sesimbra tem uma tarifa fixa e uma variável.
A tarifa fixa (€2,90) não diz respeito a aluguer de contador mas sim à conservação da rede e está prevista na lei. Para a Câmara Municipal esta medida é mais justa visto que todos os munícipes, mesmo os que têm segundas habitações no concelho contribuem para o bom estado de conservação da rede.