Prossegue a luta pela Extensão de Saúde
A pintura de um mural com 6 metros de comprimento por quase 2 metros de altura, representativo da população da Quinta do Conde que aguarda por melhores condições de acesso à saúde, no final de Agosto, foi o mais recente protesto organizado pela Comissão de Utentes dos Serviços Públicos da Quinta do Conde, que reivindica o reinício dos trabalhos de construção da nova Extensão de Saúde na freguesia.
10 Set 2010
As obras tinham começado no ano passado mas a falência da empresa responsável pela empreitada levou a uma suspensão dos trabalhos, uma situação que 10 meses depois continua sem solução. «A Administração Regional de Saúde foi-nos prometendo o recomeço das obras até Janeiro deste ano, altura em que decidimos avançar para protestos mensais, como forma de pressão junto do Ministério da Saúde, enquanto não houver resultados no terreno», explica Fernando Patrício, responsável da comissão de utentes.
Para os próximos meses, Fernando Patrício promete novas formas de luta que vão culminar numa iniciativa a 16 de Outubro, que marcará a passagem do primeiro ano de suspensão das obras na Quinta do Conde.
Ao concerto Pela Saúde na Quinta do Conde, que vai reunir artistas do concelho, alia-se o envio de 10 mil postais de protesto para o Ministério da Saúde.
A freguesia da Quinta do Conde tem apresentado um grande crescimento demográfico e conta agora com mais de 30 mil habitantes. Destes, cerca de 22 mil não têm médico de família, situação que não pode ser resolvida de imediato por falta de condições da actual Extensão de Saúde para acolher novos médicos.
Para os próximos meses, Fernando Patrício promete novas formas de luta que vão culminar numa iniciativa a 16 de Outubro, que marcará a passagem do primeiro ano de suspensão das obras na Quinta do Conde.
Ao concerto Pela Saúde na Quinta do Conde, que vai reunir artistas do concelho, alia-se o envio de 10 mil postais de protesto para o Ministério da Saúde.
A freguesia da Quinta do Conde tem apresentado um grande crescimento demográfico e conta agora com mais de 30 mil habitantes. Destes, cerca de 22 mil não têm médico de família, situação que não pode ser resolvida de imediato por falta de condições da actual Extensão de Saúde para acolher novos médicos.