SAÚDE: Moção reclama mais médicos em Sesimbra
A Câmara Municipal de Sesimbra aprovou em outubro uma moção onde reivindica a colocação de profissionais de saúde em falta nas unidades de cuidados de saúde personalizados do concelho, e a garantia de instalações que permitam aos utentes o direito aos cuidados essenciais de saúde.
17 Out 2014
No documento, a autarquia sesimbrense repudia ainda a forma como o processo foi conduzido, nomeadamente a tentativa do Ministério da Saúde de afetar aos municípios os encargos com o alojamento dos médicos, entendendo que esta é uma competência da exclusiva responsabilidade da tutela.
Esta posição é semelhante à de outros municípios da área de intervenção do Agrupamento de Centros de Saúde da Arrábida (ACES Arrábida), e foi tomada na sequência do acordo entre o Governo português e o Estado cubano, ao abrigo do qual foram disponibilizados dois médicos cubanos para o Agrupamento de Centros de Saúde da Arrábida, que engloba Palmela, Setúbal e Sesimbra sob condição de disponibilização gratuita de alojamento para os mesmos. Os médicos viriam depois a ser colocados noutras zonas devido à posição tomada pelos municípios do ACES Arrábida.
Para além de considerar este número insuficiente, a autarquia defende que a colocação de médicos não pode estar dependente de uma disputa entre os municípios, pois isso conduziria a maiores desigualdades no país e na relação entre Governo e autarquias locais, pondo em causa a coesão social.
A moção lembra ainda que a Direção do Agrupamento de Centros de Saúde da Arrábida reconhece a necessidade absoluta de suprir a insuficiência de médicos no concelho de Sesimbra.
Uma situação que, de resto, já foi por diversas vezes comunicada ao Ministério da Saúde por parte da Câmara Municipal, Assembleia Municipal, Juntas de Freguesia e Comissão Representativa de Utentes dos Serviços Públicos de Saúde da Quinta do Conde, em defesa de mais cuidados de saúde para as populações do concelho.
Esta posição é semelhante à de outros municípios da área de intervenção do Agrupamento de Centros de Saúde da Arrábida (ACES Arrábida), e foi tomada na sequência do acordo entre o Governo português e o Estado cubano, ao abrigo do qual foram disponibilizados dois médicos cubanos para o Agrupamento de Centros de Saúde da Arrábida, que engloba Palmela, Setúbal e Sesimbra sob condição de disponibilização gratuita de alojamento para os mesmos. Os médicos viriam depois a ser colocados noutras zonas devido à posição tomada pelos municípios do ACES Arrábida.
Para além de considerar este número insuficiente, a autarquia defende que a colocação de médicos não pode estar dependente de uma disputa entre os municípios, pois isso conduziria a maiores desigualdades no país e na relação entre Governo e autarquias locais, pondo em causa a coesão social.
A moção lembra ainda que a Direção do Agrupamento de Centros de Saúde da Arrábida reconhece a necessidade absoluta de suprir a insuficiência de médicos no concelho de Sesimbra.
Uma situação que, de resto, já foi por diversas vezes comunicada ao Ministério da Saúde por parte da Câmara Municipal, Assembleia Municipal, Juntas de Freguesia e Comissão Representativa de Utentes dos Serviços Públicos de Saúde da Quinta do Conde, em defesa de mais cuidados de saúde para as populações do concelho.