Serviço de Urgência Básico continua em avaliação
A necessidade de criação de um Serviço de Urgência Básico (SUB) em Sesimbra está a ser reavaliada pela Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT).
20 Fev 2009
A informação foi adiantada pela Ministra da Saúde, Ana Jorge, ao presidente da Câmara Municipal, Augusto Pólvora, durante um encontro no Ministério da Saúde sobre o futuro Hospital Seixal/Sesimbra, no qual participaram ainda os presidentes das autarquias de Almada e Seixal.
Igualmente discutido foi o funcionamento do Serviço de Atendimento Permanente de Sesimbra, que, segundo a ministra, irá manter-se nas actuais condições, haja ou não um parecer favorável à criação de um SUB.
No que respeita ao novo hospital, a titular da pasta da saúde informou que até final de Fevereiro deverá estar concluído o Perfil Funcional com base no estudo da oferta e da procura em termos de serviços médicos, valências e dimensionamento.
Pretende-se que este seja um Hospital de Alta Resolução, à semelhança dos que já existem noutros países europeus, reunindo em simultâneo, e em consultas de acto único, as valências de cirurgia ambulatória, hospital de dia, consultas de especialidade, meios complementares de diagnóstico e técnicos, serviço domiciliário e telemedicina.
Após a elaboração do perfil seguir-se-á a Programação Funcional, em que se estabelecerão os parâmetros relativos às
necessidades de recursos humanos, equipamento e meios tecnológicos para o seu funcionamento.
Segundo a ministra, do estudo até agora realizado foi ainda identificada pelo grupo de trabalho a necessidade de construção
de uma segunda infra-estrutura, constituída por uma Unidade de Internamento e Convalescença com 30 camas, que sirva de apoio complementar ao Hospital. Este facto implica que o terreno seja redimensionado.
Os três municípios consideram, no entanto, que independentemente do perfil de hospital apresentado, a questão do internamento e das urgências não poderá deixar de ser equacionada
Igualmente discutido foi o funcionamento do Serviço de Atendimento Permanente de Sesimbra, que, segundo a ministra, irá manter-se nas actuais condições, haja ou não um parecer favorável à criação de um SUB.
No que respeita ao novo hospital, a titular da pasta da saúde informou que até final de Fevereiro deverá estar concluído o Perfil Funcional com base no estudo da oferta e da procura em termos de serviços médicos, valências e dimensionamento.
Pretende-se que este seja um Hospital de Alta Resolução, à semelhança dos que já existem noutros países europeus, reunindo em simultâneo, e em consultas de acto único, as valências de cirurgia ambulatória, hospital de dia, consultas de especialidade, meios complementares de diagnóstico e técnicos, serviço domiciliário e telemedicina.
Após a elaboração do perfil seguir-se-á a Programação Funcional, em que se estabelecerão os parâmetros relativos às
necessidades de recursos humanos, equipamento e meios tecnológicos para o seu funcionamento.
Segundo a ministra, do estudo até agora realizado foi ainda identificada pelo grupo de trabalho a necessidade de construção
de uma segunda infra-estrutura, constituída por uma Unidade de Internamento e Convalescença com 30 camas, que sirva de apoio complementar ao Hospital. Este facto implica que o terreno seja redimensionado.
Os três municípios consideram, no entanto, que independentemente do perfil de hospital apresentado, a questão do internamento e das urgências não poderá deixar de ser equacionada