TRIBUTO: Combatentes sesimbrenses homenageados
O Núcleo de Sesimbra da Liga dos Combatentes homenageou, no dia 18 de outubro, os militares envolvidos na 1.ª Guerra Mundial e nos conflitos do Ultramar. A iniciativa teve lugar junto ao Monumento aos Combatentes, e decorreu no âmbito das comemorações do centenário da guerra 1914 – 1918, organizadas pela Liga.
20 Out 2014
«Estamos hoje a distinguir a coragem, o amor à pátria, e a memória dos militares portugueses que perderam a vida ou participaram na primeira guerra mundial e nos conflitos do Ultramar», sublinhou o presidente da Câmara Municipal, Augusto Pólvora.
O autarca evocou ainda de forma especial os sesimbrenses, quer os que tombaram em combate, quer os sobreviventes. «A todos eles, incluindo alguns que estão aqui hoje connosco, e familiares de outros, devemos estar agradecidos e, sem nunca esquecermos a sua memória, o melhor tributo que lhes podemos prestar é lutar pela paz e defendê-la», finalizou.
Para além da intervenção do presidente da autarquia foram lidas mensagens do presidente da Liga dos Combatentes, Joaquim Chito Rodrigues, que lembrou «o sacrifício e o sangue dos militares portugueses», e do Presidente da República e Comandante Supremo das Forças Armadas, Aníbal Cavaco Silva, para quem «a memória da guerra deve constituir-se no tributo ao sacrifício, valor e coragem do soldado português».
A homenagem ficou ainda assinalada por uma cerimónia religiosa e descerramento de uma placa alusiva ao centenário da 1.ª Guerra Mundial, sob a guarda de honra de uma secção de Fuzileiros.
O autarca evocou ainda de forma especial os sesimbrenses, quer os que tombaram em combate, quer os sobreviventes. «A todos eles, incluindo alguns que estão aqui hoje connosco, e familiares de outros, devemos estar agradecidos e, sem nunca esquecermos a sua memória, o melhor tributo que lhes podemos prestar é lutar pela paz e defendê-la», finalizou.
Para além da intervenção do presidente da autarquia foram lidas mensagens do presidente da Liga dos Combatentes, Joaquim Chito Rodrigues, que lembrou «o sacrifício e o sangue dos militares portugueses», e do Presidente da República e Comandante Supremo das Forças Armadas, Aníbal Cavaco Silva, para quem «a memória da guerra deve constituir-se no tributo ao sacrifício, valor e coragem do soldado português».
A homenagem ficou ainda assinalada por uma cerimónia religiosa e descerramento de uma placa alusiva ao centenário da 1.ª Guerra Mundial, sob a guarda de honra de uma secção de Fuzileiros.